Hoje eu fui, junto com as mulheres do Round World Women, no museu de história natural do Amherst College. Bem legal.
Pode imaginar ver um mamute, inteiro, montado na tua frente, ou um tigre dente de sabre? Baixou, como sempre, a historiadora, e fiquei pensando nas pessoas que conviveram com aqueles bichos. São os tatatatatatatatataravós dos nossos tatatatatatatatatataravós. Não é legal? De repende ter uma conexão com esses antepassados através dos animais que foram seus contemporâneos? Eu acho, pelo menos.
O museu é muito legal. Tem fóssil de tudo: de microorganismo, de dinossauro, de pegada de dinossauro, de animais pré-históricos, como o ancestral do cavalo. Muitas provas da evolução.
Fiquei pensando nessa onda criacionista que assola os EUA. Como é possível? Como é possível não se encantar com o conhecimento? Como é possível se contentar com a ignorância? (como diriam Douglas Adams e Richard Dawkins)
É impossível olhar para aqueles fósseis e não se emocionar. E não apenas com o fato de poder "ver" a evolução, a seleção natural, mas com o fato de que produzimos conhecimento a partir desses pedaços de pedra. A seleção natural existe desde que existe vida na Terra (ainda não sei se funciona assim em outros planetas), mas nosso conhecimento sobre ela é muito recente (149 anos - obrigada, Darwin).
Ok, sou retardada e amo pensar nesses saltos culturais. Mas não é incrível sermos exatamente iguais àqueles homens que conviveram com os mamutes, mas sermos tão, tão diferente deles?
Pode imaginar ver um mamute, inteiro, montado na tua frente, ou um tigre dente de sabre? Baixou, como sempre, a historiadora, e fiquei pensando nas pessoas que conviveram com aqueles bichos. São os tatatatatatatatataravós dos nossos tatatatatatatatatataravós. Não é legal? De repende ter uma conexão com esses antepassados através dos animais que foram seus contemporâneos? Eu acho, pelo menos.
O museu é muito legal. Tem fóssil de tudo: de microorganismo, de dinossauro, de pegada de dinossauro, de animais pré-históricos, como o ancestral do cavalo. Muitas provas da evolução.
Fiquei pensando nessa onda criacionista que assola os EUA. Como é possível? Como é possível não se encantar com o conhecimento? Como é possível se contentar com a ignorância? (como diriam Douglas Adams e Richard Dawkins)
É impossível olhar para aqueles fósseis e não se emocionar. E não apenas com o fato de poder "ver" a evolução, a seleção natural, mas com o fato de que produzimos conhecimento a partir desses pedaços de pedra. A seleção natural existe desde que existe vida na Terra (ainda não sei se funciona assim em outros planetas), mas nosso conhecimento sobre ela é muito recente (149 anos - obrigada, Darwin).
Ok, sou retardada e amo pensar nesses saltos culturais. Mas não é incrível sermos exatamente iguais àqueles homens que conviveram com os mamutes, mas sermos tão, tão diferente deles?